terça-feira, 14 de junho de 2011

Bússola.

A bússola é um instrumento muito antigo que permite ao homem orientar-se quando se desloca. Não se sabe ao certo se foram os Árabes ou os Chineses que a divulgaram na Europa.
Uma bússola é um instrumento constituído por uma agulha com propriedades magnéticas que roda à "procura" do Norte sempre que a movimentamos. Uma das extremidades dessa agulha é atraída para a direcção Norte.






Astrolabio





O astrolábio é um instrumento muito antigo, com o qual se media a altura dos astros acima do horizonte, permitia descobrir a distância que ia do ponto de partida até ao lugar onde a embarcação se encontrava, mas descobria-se isso medindo a altura do sol ao meio dia. Mas como era isso possível se não havia relógios? Era sim, pois mediam o tempo com ampulhetas, mas com resultados pouco rigorosos. Era vantajoso em relação ao quadrante, não só porque era mais fácil trabalhar à luz do dia, como pelo facto de a Estrela Polar não ser visível no hemisfério sul.


 
Quadrante

O quadrante permitia determinar a distância entre o ponto de partida e o lugar onde a embarcação se encontrava, cujo o cálculo se baseava na altura da Estrela Polar.
Tinha a forma de um quarto de círculo, graduado de 0º a 90º. Na extremidade onde estavam marcados os 90º tinha duas pínulas com um orifício por onde se fazia pontaria ao astro. No centro tinha um fio de prumo. Observando a posição do fio de prumo lia-se a graduação que indicava a altura do astro.
Tanto o quadrante como o astrolábio permitiam saber se a embarcação se encontrava mais a norte ou mais a sul, é através da medição do ângulo que a Estrela Polar faz com o horizonte, ou medindo a inclinação do sol, também em relação ao horizonte.

 
 
Balestilha
A Balestilha é um instrumento de orientação que foi muito usado na época dos Descobrimentos portugueses para orientação no mar, ajudando a determinar a latitude a que um navio se encontra. Mede a altura de um astro ou a distância angular entre dois astros.
       


                                   
                                                      Portulano

surgiu nos finais da Idade Média uma nova, e verdadeira, cartografia, com o aparecimento e difusão nos séculos XIII-XIV da chamada “carta-portulano” mediterrânica.

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